Wednesday, June 13, 2007

Jornal de Notícias (Al Berto)

Quem assinalou o dia da memória?

Aqui fica parte da referência à memória de Al Berto nas edições de impresa a que tivemos conhecimento, no dia de hoje.

Dez anos sem o anjo negro da poesia
Por: Sérgio Almeida
Inocente e perverso, sombrio e esfuziante, hedonista e ascético. Os opostos sempre foram uma atracção irreprimível para Al Berto, o autor que, segundo o ensaísta e crítico literário Fernando Pinto do Amaral, "construiu um dos mais melancólicos universos poéticos da nossa poesia recente".
No décimo aniversário da sua morte - ocorrida no mesmo dia do falecimento de Eugénio de Andrade, oito anos mais tarde -, a obra não dá sinais de resvalar para o sempre pernicioso limbo do esquecimento não só as reedições dos seus livros - sobretudo a antologia "O medo" e "Lunário" - estão longe de ser uma raridade, como o seu universo poético tem sido adaptado a outras artes, da incursão sonora protagonizada pelo projecto Wordsong à adaptação teatral concretizada pelo encenador Ricardo Gageiro em "Vagamundo", a partir de "As três cartas da memória das Índias".

Este texto foi acompanhado de um outro, da autoria de Sérgio Almeida, que tem como título:
"Al Berto teria adorado ser um solista rock"
Leia o texto aqui

Leia mais sobre este assunto, na edição de 13 de Junho de 2007, do Jornal de Notícias, disponível aqui

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